Casa de Passagem de Barra já acolheu 1.356 pessoas, 143 somente neste ano

por SECOM-BG — publicado 08/05/2017 14h41, última modificação 08/05/2017 14h41
A Secretaria de Assistência Social apresentou os números relacionados aos atendimentos a moradores de rua (em situação de risco), a Casa de Passagem (espaço Acolher), inaugurada em 2014, segundo ano da gestão do prefeito Roberto Farias, acolheu em menos de 3 anos de funcionamento 1.356 pessoas moradoras de rua que se encontram em situações de risco, no primeiro ano (2014) foram 298 acolhimentos, no ano seguinte (2015) 534 pessoas passaram pela Casa, no ano passado (2016) foram acolhidas 318 pessoas. Em 2017, de 01 de janeiro a 26 de abril a Casa de Passagem (Espaço acolher), em menos de 4 meses deram entrada na Unidade de Acolhimento 143 pessoas.

A Secretaria de Assistência Social apresentou os números relacionados aos atendimentos a moradores de rua (em situação de risco), a Casa de Passagem (espaço Acolher), inaugurada em 2014, segundo ano da gestão do prefeito Roberto Farias, acolheu em menos de 3 anos de funcionamento 1.356 pessoas moradoras de rua que se encontram em situações de risco, no primeiro ano (2014) foram 298 acolhimentos, no ano seguinte (2015) 534 pessoas passaram pela Casa, no ano passado (2016) foram acolhidas 318 pessoas.  Em 2017, de 01 de janeiro a 26 de abril a Casa de Passagem (Espaço acolher), em menos de 4 meses deram entrada na Unidade de Acolhimento 143 pessoas.

Os encaminhamentos variam de acordo com cada situação: Em 2016 por exemplo, 47 foram encaminhadas ao mercado de trabalho, 15 retornaram ao seio familiar, 02 foram internados no lar da providência na cidade de Aragarças, 02 internados na Unidade Terapêutica “Casa de Davi”, 05 inseridos no CAD Único, 10 encaminhados ao CAPS AD álcool e drogas, 15 encaminhados ao TM tratamento Mental, 05 inseridos para recebimento do benefício de Prestação continuada, 02 tiveram regularizado o BPC que estava bloqueado, 10 retiraram a carteira de trabalho, 50 foram atendidos com medicamentos da farmácia básica, 35 retiraram o cartão do SUS, 10 passaram por exames na Policlínica, 38 atendidos na UBS são Sebastião, 15 foram internados no Pronto Socorro e foram cedidas 145 passagens para suas cidades de origem. 
Nos primeiros meses de 2017, os encaminhamentos das 143 pessoas acolhidas foram: 30 inseridas no mercado de trabalho, 34 retornaram ao seio familiar, 01 solicitou e retirou carteira de trabalho, 4 necessitavam de remédios que foi retirado na Farmácia básica, 03 retiraram o cartão do SUS, 02 realizaram exames na Policlínica, 07 foram atendidos na UBS São Sebastião e somente nesse período foram cedidas 64 passagens para que retornassem à cidade de origem onde residem suas famílias.

A direção da casa de passagem “espaço acolher’ esclareceu ainda que as abordagens as pessoas moradoras de rua, que estão em situação de risco, são feitas diariamente pelas equipes de abordagem social que é acompanhada por Assistente Social e psicólogo e são realizadas em toda a cidade, com ênfase em pontos onde concentram mais pessoas como; Praça Sebastião Alves Júnior, Porto do Baé, na região entre a antiga rodoviária e a academia de letras e na estação rodoviária de Barra do Garças.

Ressalta ainda que é respeitado o direito de ir e vir do cidadão garantido pela Constituição Federal, que dá liberdade à pessoa que está em situação de rua de ser acolhida ou não na Unidade, vale registrar que a maioria das pessoas que se encontram na rua atualmente foram abordadas várias vezes pela equipe técnica e se recusaram a ser acolhida, nestes casos, nada pode ser feito com a negativa delas.
O relatório que é enviado a cada três meses para o Ministério público foi encaminhado à Câmara Municipal,

“Desde 2014 quando o Prefeito Roberto Farias inaugurou a Casa de Passagem espaço acolher essa situação mudou e já sendo realizados quase 1400 atendimentos, fazemos o possível, pois existem leis que permitem o acolhimento somente se a pessoa quiser e muitos não querem ser acolhidos e não podemos obrigar, sem falar de casos que vão pra suas cidades de origens mas depois acabam retornando, apesar disso, continuamos fazendo o possível mas dentro da lei, desta forma temos procurado com toda a equipe amenizar a situação desses moradores”, disse a secretária Municipal Viviane Sales.